segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Fim das Tribulações




“É justo da parte de Deus retribuir com tribulação aos que lhes causam tribulação, e dar alívio a vocês, que estão sendo atribulados, e a nós também. Isso acontecerá quando o Senhor Jesus for revelado lá dos céus, com os seus anjos poderosos, em meio a chamas flamejantes” (2Tessalonicenses 1.6-7).

A vida poderia ter como sinônimo a palavra “tribulação”. Os problemas de uma pessoa podem começar em sua concepção, durante a sua gestação, em seu parto ou imediatamente após ele. Tribulações podem marcar toda a história de um ser humano.
Diante disso, duas atitudes são possíveis de serem tomadas. A que mais tenho visto por aí, infelizmente, é a de se colocar como vítima das intempéries da vida. Pessoas com essa atitude, terceirizam a responsabilidade pelo que lhes acontece e vivem se queixando. São praticantes da filosofia do “ó vida, ó céus, ó azar!” da hiena Hardy. A segunda possível atitude é assumir a responsabilidade pela própria vida e, ao invés de queixas, dar graças a Deus pelas oportunidades.
Muitos querem se ver livres de todas as tribulações neste momento. Certamente, não há erro nisso. Afinal, quem gosta de viver atribulado? Entretanto, na luta contra os problemas, temos que ter consciência da realidade dos fatos.
Vivemos em um mundo caído, somos maus e estamos cercados de pessoas más. Assim, a única real possibilidade de sermos completamente libertos das tribulações é uma completa transformação do mundo e das pessoas, o que nos inclui. Quando isso irá acontecer?
De acordo com o apóstolo Paulo, no texto bíblico acima citado, essa transformação se dará na segunda vinda de Jesus à terra. Quando Cristo voltar, ele nos dará alívio de nossas tribulações. Por isso, até que isso aconteça, ao invés de nos posicionarmos como vítimas das intempéries, devemos lutar com perseverança e fé. Esse é o elogio que Paulo faz à igreja dos tessalonicenses: “Por esta causa nos gloriamos em vocês entre a igreja de Deus pela perseverança e fé demonstrada por vocês em todas as perseguições e tribulações que estão suportando” (2Tessalonicenses 1.4).
Vamos agir assim?

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